Gordinhos – Tutor
Aposto que muitos de vocês mataram a curiosidade com alguns vídeos que eu postei, ou até descobriram coisas que nunca imaginaram que existiam. Então agora matarei mais uma curiosidade de vocês.
Vídeos pornôs gays em sua maioria são dedicados a homens de físico invejável e eu diria até que existe uma idolatria quanto a isto. Por isto adoro quando acho pedras raras como esta. Muitas vezes o homem “grandinho” tem um sex apeal que não condiz com a proposta original do vídeo, então trarei um legítimo gordinho (muitos diriam que este passou do “inho” a muito tempo).
Sabe aquele vozinho que de repente é seu vizinho, você sempre o vê nas ruas, naquele boteco e nunca em hipótese alguma imaginaria ele em uma situação sexual. Ha! Here it is!
Pela juventude tendemos a assexuar todos que tem mais idade. Aposto também, que muitos, como eu, construíram uma visão assexuada da relação de seus pais. Mas para o seu próprio bem (caso contrário você nem existiria) eles transaram sim, e talvez fazendo coisas que você nem quer imaginar.
Sabe aquelas notícias que de vez em quando aparecem de padres que abusaram de jovens em suas paróquias? Parte do choque vem de imaginar aqueles velhinhos fazendo algo sexual.
Somos seres humanos, somos seres sexuais. Independente de beleza, idade, credo, gênero ou qualquer fator discriminatório todos nascemos com o sexo na cabeça, é instinto. Apenas uma micro parcela da sociedade pode se dizer assexuada.
Ninguém é obrigado a gostar, mas antes que venha um mal comido dizer “Ui, que nojo”, pense no amanhã. Ou você descobriu a fonte da juventude???
O melhor deste vídeo é a trilha que deu um ar “cool” a cena.
O vídeo as vezes tem uns cortes súbitos, mas nada que estrague o todo.
Nesta hora eu fiquei na dúvida se havia penetração mesmo.
Mas aí eles tiraram esta dúvida que eu tinha.
Pela juventude tendemos a assexuar todos que tem mais idade. Aposto também, que muitos, como eu, construíram uma visão assexuada da relação de seus pais. Mas para o seu próprio bem (caso contrário você nem existiria) eles transaram sim, e talvez fazendo coisas que você nem quer imaginar.
Sabe aquelas notícias que de vez em quando aparecem de padres que abusaram de jovens em suas paróquias? Parte do choque vem de imaginar aqueles velhinhos fazendo algo sexual.
Somos seres humanos, somos seres sexuais. Independente de beleza, idade, credo, gênero ou qualquer fator discriminatório todos nascemos com o sexo na cabeça, é instinto. Apenas uma micro parcela da sociedade pode se dizer assexuada.
Ninguém é obrigado a gostar, mas antes que venha um mal comido dizer “Ui, que nojo”, pense no amanhã. Ou você descobriu a fonte da juventude???
O melhor deste vídeo é a trilha que deu um ar “cool” a cena.
O vídeo as vezes tem uns cortes súbitos, mas nada que estrague o todo.
Nesta hora eu fiquei na dúvida se havia penetração mesmo.
Mas aí eles tiraram esta dúvida que eu tinha.
A excursão
Tudo aconteceu na excursão para o sul que fiz com meus pais. Eu tinha 15a na época.
Bom na excursão meus pais conheceram um casal que viajava com um filho, que vim saber que chamava-se Fabio e tinha 17ª.
Bom chegando ao hotel descobrimos que os quartos não possuíam camas adicionais, ou seja cabia apenas um casal. Como já estvamamos íntimos do outro casal, meus pais combinaram de que eu dormiria em um quarto com o Fabio, daí nada, normal.
Ficaríamos neste hotel por 4 dias. Bom eu já estava amigão do Fabio, saímos a noite juntos e tal. Mas ele tinha uma brincadeira super desagradável a de ficar batendo, dando socos, coisas de adolencentes. E numa noite dessas aconteceu meio sem querer um fato que mudaria completamente minha vida. Tomei um banho e saí enrolada na toalha e fui pra minha cama, e adormeci. Fui acordado com o Fabio essa brincadeira de bater i mobilizar. Me dues uns socos no braço e eu reagi, já tava puto com essa brincadeira, mas como ele era mais velho e mais forte me segurou por trás e me imobilizou. Só tem um detalhe eu estava nu e ele também tinha saído do banho. Quando ele encostou em mim pude sentir “aquilo” me tocando. Não sabia o que fazer, era uma brincadeira, mas ele estava atrás de mim , encostado na minha bunda, sentia aquilo grande mas mole me tocando. Nunca tinha vivido nada disso, alias tinha ate uma namora que não tinha viajado conosco. Mas enfim, ele estava roçando devido a situação de imobilização, acho que ele não se tocou na hora (Acho!!), mas aconteceu o inesperado, eu tive uma ereção. A situação era nova e excitante, e ele continua a me imobilizar mas quando passamos na frente do espelho e não tinha mais como esconder, ele viu mas não falou nada, mas comecei a sentir aquilo crescer encostado em mim, ficando realmente grande. Como ele estava atrás de mim e colado, me dando um “mata-leão”, o membro cresceu em baixo da minha bunda e ele também não consegui mais esconder, era grande demais, cresceu por baixo e encostava na minha bunda por baixo e tocava ate meu saco. Ficamos sem falar nada, era novo pros dois , ele afrouxou o golpe de imobilização mas não desgrudou. Ficamos assim acho que por uns 2 min, ate que ele falou, “NÃO SEI O QUE FAZER” e repondi com a voz tremula: EU TAMBEM NÃO.
Mas estávamos curtindo, acho eu, difícil dizer..sei que levei minha mão atrás e segurei a jeba dele e pude constatar que realmente ra grande, a minha não era pequena ate considerada de tamanho razoável, mas aquilo era diferente grande e grossa , com mutas veias cinzas. Então ele pediu pra punhetar e sentou. Falei que era errado, mas me abaixei e segurei, talvez esperando que ele concordasse que era errado mas ele não o fez, abriu as pernas deixando o caminho livre e assim foi, punhetei aquele monstro com vontade e ele gemia muito pedia pra não parar, eu estava a pouos centímetros da peça, quando ele falou pra eu dar um beijinho, eu nessa altura punhetava ele e me punhetava, suando.E gentilmente me puxou pra mais perto , então inevitavelmente tocou meu rosto, estava babando muito, e então abri a boca, já não sabia mais o que estava acontecendo ou fazendo, aquele volume quase não coube na minha boca, dava pra com a parte de fora ainda segurar com toda a minha mão. Ele ficou maluco falou que era muito bom, foi quando sem avisar gozou, litros, sem aviso prévio engli no susto uma parte e outra vasou. Ele bufava, estava ofegante. Eu gozei na punheta.
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SOB O MESMO TETO
Agora vou lhes contar o que aconteceu comigo e com o Deco.Trabalho com jovens e adolescentes, entre 14 e 24 anos, aqui na minha cidade. E num desses trabalhos conheci um jovens de 22 anos. Logo o achei super interessante, gostoso, uma delicia, mas como estava trabalhando, canalizei meus pensamentos nas atividades que estava propondo. O tempo passou e o trabalho terminou, então perdi o contato com todas aquelas pessoas. E no correr da vida, resolvi deixar a casa dos meus pais e ir morar sozinho, e logo que chego na imobiliaria, encontro com o Deco, aquele meu ex-aluno. Ele, coincidentemente, também estava procurando uma casa para alugar, então conversarmos e resolvemos alugar um mesmo lugar. Logo no inicio achamos tudo muito legal e novo. Nos demos super bem, e por sermos dois homens, andavamos super a vontade em casa, geralmente pelados. Passamos a sair juntos pra baladas e para bebermos umas cervas no bairro pelas manhãs. As pessoas começaram a falar que eramos casados, e nos nem ligavamos. Um dia, depois dessas baladas costumeiras, chegamos em casa, e não sei porque, deitamos na mesma cama. Tinhamos o costume de dormir pelados, e assim o fizemos. Não sei o que era, mas tinha algo diferente. No meio da madrugada acordo com o Deco abraçado comigo, estavamos dormindo de conchinha. Achei engraçado, mas deixei. De repente sentir que ele ficou excitado. E não dissemos nada, e de repente estavamos transando. Foi incrivel, diferente, mas bom. No outro dia, acordamos, e fizemos as coisas que tinhamos que fazer e foi como se nada tivesse acontecido. Alguns dias se passaram,e eu viajei, para fazer um trabalho fora. Logo Que cheguei, Deco , tinha preparado um jantar especial para nós. Após o jantar, nos preparamos para dormir, ele me propos que eu dormisse na cama com ele. Então fui. O quarto dele estava todo a luz de vela com rosas vermelhas e uma cheiro bom de incenso. Achei tudo lindo, logo ele me despiu, tomamos banho juntos. De volta ao quarto, ele me pos na cama e começou a passar a mão pelo meu corpo. Num impulso partir para cima dele, peguei seu pau e fui logo chupando, depois seus mamilos, suas orelhas e seu pescoço, ainda não estavamos preparados para beijarmos na boca, então não o fiz. Chupei-o até ela quase gozar. Ainda não saciado, fui colocando a camisinha no seu pau, e fui sentando em cima. Seu caralho era lindo – rosado, grosso, grande, com cheiro adocicado-, e pelo seu formato, cabeça pequena e base grossa, que eu adoro, pois isso facilita a penetração. Sentei de uma vez no seu caralho, que logo nos fez soltar um suspiro, e fui cavalgando de forma alucinante. Ele, como um bom dominador que é, me virou e me pos de quatro e sentou aquele pau no meu cú, e quanto mais ele bombava mais eu gostava e queria mais. Fizemos todas as posições, e já saciados gozamos, juntos. Fomos novamente para o banho. E quando penso que não, ele já tava de pau duro. Então não me fiz de rogado, cai de boca, naquele pinto gostoso e chupei como nunca havia chupado, o que fez ele gozar na minha boca, e eu tomei todo o leitinho. De banho tomado, fomos para a cama, dessa vez a minha cama, chegando lá ele me pediu para lhe fazer uma massagem relaxante. Fiz, e quando o virei de bruço ele tava com aquele mastro ereto, então fui acariciando bem devagar, massageiei suas virilhas e seu saco, e fui massageando, e Deco delirava. De repente ele me pegou e me jogou na cama, e veio por cima de mim. Me fez um cunete, que eu subi pelas paredes, para logo me enfiar 18cm de benga no rabo, o que me fez soltar um gemido alto, e ele começou a falar putaria no meu ouvido, me dar uns tapas na cara, na bunda, me chamar de puto, de safado, e quanto mais falava mais metia com força no meu rabo. Eu gritava, e pedia para que ele socasse aquele cu como ele nunca tinha feito. Ele atendeu, e rebolava, e tirava tudo para enfiar duma vez, bombava cada vez com mais força até que anunciou o gozo. Gozamos, e eu esfolado, feliz e exausto fui dormir. No outro dia acordamos e seguimos com nossas vidas, ele com suas namoradas e eu com minha paqueras. Sempre que estamos com vontade brincamos. Sabemos que nunca iremos assumir uma relação, mas adoramos nossa brincadeira de menino com menino. Estamos há 5 anos morando sob o mesmo teto e cada vez mais invetamos brincadeiras novas . Se vc é de BH, e quizer brincar comigo, me escreva naume846@hotmail.com
MEU IRMÃO ME VICIOU
Ola sou um gay encubado e tenho 19 anos. hoje irei conta o primeiro de meus relacionamentos.
Tudo começou num dia comum eu tinha por volta de uns 7 anos de idade e meu irmão uns 13 anos, nos sempre ficamos sozinhos em casa, pois minha mão era sozinha para sustentar a casa.
Num belo dia “ela” saiu para trabalha e como de costume nos deixou sozinhos em casa era por volta de umas 06h30min da manhã eu já estava acordado mais meu irmão ainda dormia tranquilamente e eu como de costume o admirava enquanto ele tinha um belo sono, como ele tinha um sono profundo eu sempre tirava uma casquinha alisava seu peito já definido sua barriga torneada em quanto admirava sua bela pica endurecida pelo efeito matutino.
Ate que um dia enquanto eu o admirava ele acordou (mais na verdade acho que ele fingia o tempo todo) me olhou e disse:
-O que você esta fazendo.
Eu respondi com uma voz de susto.
-Nada só estava te olhando.
E ele me disse
-Pensa que eu não sei que você fica me alisando enquanto durmo?!
E eu respondi:
-Você ta maluco eu nunca te alisei.
E ele falou:
-não precisa mais fingir.
E eu numa expressão de medo falei:
-te aliso sim, sei La te acho bonito.
Ai ele falou:
-Para com essa historia.
O dia passou como qualquer outro dia mais eu pude perceber que depois dessa conversa ele mudou e começou a me tratar com diferença. Um dia quando estávamos sozinhos ele colocou uma fita pornô daí ele começou a ver, fui saindo do quarto pois não gostava de ver essas coisas. Ai ele segurou na minha mão e disse:
-O que foi?? Fica mais ...
Eu disse:
-Não. Eu não gosto de ver isso.
Quando olhei para baixo vi que sua pica quase estava rasgando o short de tão dura que estava. (e naquele dia ele estava sem camisa com um shortinho de pano leve uiiiiiii) dai ele me falou:
-o que foi. Porque esta olhando pro meu pau?
Eu disse:
-nada... (com a voz tremula)
Ele disse:
-vc que ver ele?
Eu finalmente mostrei para o que realmente nasci. e respondi com um sinal envergonhado com a cabeça que SIM.ele pegou e me jogou na cama tirou o short e nesse momento vi aquele pau meio avantajado para a idade dele já que ele tinha uns 13 anos ,ele tinha mais ou menos 16 cm.Ele subiu em cima de mim e mandou eu pegar naquela pica.Peguei na pica dele e toquei uma para ele.Ele sussurrava uns gemidos, ele tirou a minha roupa ajoelhou sobre meus peitos e mandou eu chupara aquela pica maravilhosa,e claro que eu não hesitei e fui metendo a boca naquele cacete maravilhoso daí ele pegou minha mão e mandou eu alisar o rabo dele....
Os gemidos dele foram aumentando ate que de uma hora para outra ele tirou o pau da minha boca e falou:
-Vira à bunda.
Eu disse:
-Não.
Ai ele me jogou na cama com a barriga virada para baixo abriu a minha polpa e deu uma lambida em meu belo rabinho, Eu comecei a gemer que nem um louco, nem sabia direito o que eu estava sentindo e nem o que ele estava fazendo. Hoje percebo que o que eu estava sentindo era puro prazer em sentir a língua dele acariciando meu cuzinho virgem.Ate que ele parou e foi ai que senti ele encostando a ponta de sua pica no meu cu.Senti um arrepio na espinha na hora ,ele foi colocando aquela pica enorme,sim estava doendo mais e agüentei. Ele colocou a metade e parei eu sentia a pica dele La dentro, quente e latejante. Dai ele meteu o resto eu senti as bolas dele encostar no meu lindo rabinho ele começou naquele gostoso vai e vem ate que senti seu pau pulsar e, mas e mais seus gemidos aumentaram ate que ele deu um belo gemido e parou. No momento pensei.. Acho que ele terminou. ele retirou a pica de dentro de mim e disse.
-Ninguém pode saber o que aconteceu hoje aqui.
E eu disse:
-Hum Hum.
Eu estava deitado na cama com o cu frouxo peidando sem fazer força. E essa cena se repetia todo dia mais só que com o tempo fui me acostumando a pica dele e não peidava sem querer mais....rsrsrsr
Mais não durou muito tempo.......
Depois da primeira vez, ele queria mais e mais fazíamos na sala, na cozinha, no banheiro e chegamos a fazer ate na varanda, era maravilhoso ate que aquele amor todo se transformou em violência, na hora do sexo ele me batia me xingava(tudo bem que uma porradinha uma vez ou outra e deliciosa mais uma parradona não vem ao caso.)ele me dechava todo roxo, cuspia em mim, eu já não aguentava mais aquilo ma mesmo assim transávamos feito dois loucos, depois disso tudo ele me transformou em seu escravo tinha que fazer tudo para ele dar comida na mão limpar a casa e depois ele falava com a minha mãe que era ele que fazia tudo. Ai de mim se não fizesse. Ate que um dia não aguentei mais, quando ele me bateu só porque eu não tinha varrido a casa, ele veio para cima de mim eu dei u empurrão nele e sai correndo para casa da nossa vizinha dona Aparecida. Chegando la contei tudo....que dizer quase tudo..rsrsrs. E fiquei lá esperando minha mãe chegar.
Quando minha mãe chegou contei tudo e ela disse:
Vamos para casa e não diga nada. Vamos ver o que acontece.
Eu disse:
tudo bem.
No outro dia era folga da minha mãe e ela mandou que arrumássemos o guarda-roupas e ela saiu. Ele sentou e mandou e arrumar tudo bem direitinho..Eu falei que não ia arrumar se ele não arrumasse. Ele levantou me segurou pelo braço e levantou a mão para me dar m tapa. Naquele momento acho que foi Deus, minha mãe chegou e viu a cena pegou um cabo de vassoura e mandou ver nele, era muita porrada, ela mandou ele arrumar as coisas dele e ir morar com o pai dele. Ele arrumou e foi embora. Depois deste dia nunca mais tive noticias dele. Mas para aqueles que pensam que minha historia termina aqui esta muito enganados o título do meu próximo conto esta bem ai em baixo dá uma olhada.
Que pretinho gostoso!!!!!hunnnnn
ENQUANTO MEU CUNHADO DORMIA
Neste natal, eu com 33 anos, casado e na praia, em férias, com a família. Sempre fui pequeno, bem branco, olhos claros e não freqüento academia; nunca fui uma beldade, porém não passava despercebido.
Nestas férias ficamos todos em um flat e conosco estava meu cunhado, três anos mais velho que eu, moreno,também casado, um volume na sunga que deixava muito marmanjo com inveja. Era bonito, sim. Mas muito simples e já tinha uma barriguinha saliente. Era todo metido a sério, mas adorava uma molecagem.
Ao dormir, na segunda noite, ele estava apenas com um short verde, bem curto; deitou de barriga para cima, com uma perna dobrada e a outra esticada. Eu também estava no chão, numa posição que eu conseguia ver sua cueca azul cobrindo um saco grande e apetitoso. Estávamos como um “L”, com minha cabeça na direção dos seus pés.
Quando todos dormiram, deixei meu travesseiro um pouco mais alto, de forma que conseguia ver, por cima, seu volume sob o short, um volume redondo. Ao adormecer, ele esticou as duas pernas e aí, então, vi o playground do cara: um enorme pênis mole, deitado para o lado esquerdo e que fazia um convite irrecusável para que lhe passasse a mão. Parecia fofo, macio, um cilindro de carne prazerosa.
Arrastei-me pelo chão até ele. Tremendo, como se meu coração batesse em minhas mãos, encostei-me àquele presente. De leve, apertei-o, contornando com os dedos indicador e polegar aquele mastro de homem crescido. Com a mão em concha, cobri todo o volume, pau e saco, sentindo-o pulsar na palma da minha mão. Acariciei com a ponta dos dedos a cabeça do pau. Senti a volta da glande, que começava inchar com o calor da minha mão.
Então aquilo tudo foi crescendo. Crescia e empurrava minha mão com a força pulsante e quente de um bom falo. A cada batida de seu coração, seu membro aumentava e empurrava minha mão. Foi deixando,então, sua posição esquerda para ir aumentando em direção à barriga. Á medida que endurecia, desenhava uma curva grossa, a cabeça presa no elástico da cueca, que aliás, era bastante frouxa.
De repente, quando minha mão pousava sobre seu pau, ele deu um impulso para cima, com a cintura, e a cabeça do pau, que não era circuncidado, apareceu. Era bem moreno e exalava cheiro de homem. Com o susto, retirei minha mão e fiquei imóvel, pois o quarto não estava escuro, apenas na penumbra. Esperei ainda um momento para ver se ele não acordara e, devagar, voltei minha mão sobre seu membro e fui puxando-o para bater uma gostosa punheta. Bem devagar, descobri a glande, toda vermelha e ainda um pouco seca; ela foi saindo lenta, até que uma gota grossa apareceu e escorreu lentamente pelo freio. Soltei a pele para que cobrisse novamente a cabeça e voltei a puxar, com a cabeça começando a ficar brilhante, lubrificada, a cada arregaçada que eu dava, até toda a pela estar estirada.
Continuei naquele movimento, arregaçando e soltando seu pau, fazendo uma coroa com os meus dedos em volta daquela cabeçorra. A cada arregaçada, uma gota lubrificava a cabeça e sentia seu pau endurecer, latejar, pulsar, fazendo a cabeça inchar ainda mais.
Foi aí que aconteceu o inesperado. Meu cunhado, com os olhos fechados e fingindo que dormia, segurou a minha mão, apertand-a contra seu pau e foi conduzindo a punheta. Fazia movimentos vigorosos, mas lentos, ao ponto de envergar a cabeça do pênis, tamanha a força que fazia para arregaçá-lo totalmente. Os poucos pelos abaixo do umbigo já começavam a ficar molhados com a gala que saía e sua respiração já estava acelerada. Senti sua mão apertando a minha, que envolvia seu pau desde a cabeça até a base do saco. Coloquei o dedo indicador de leve, lubrificado com aquela gala toda, no freio do seu pau e, endurecendo as pernas, ele gozou. Abundantemente. A cada pulsação, seu pau soltava uma gota enorme de porra branca, cremosa e perfumada. Eu continuava a esticar seu pênis vagarosamente, fazendo-o fechar as pernas e contorcer-se, como se estivesse segurando um grande urro e um gemido gostoso. Minha mão sentia a violência com que seu pau expelia o líquido viscoso.
Assim que terminou, seu pau foi amolecendo e percebi que meu cunhado parou de se mexer, retirando sua mão de sobre a minha. A porra já começava a escorrer para o lado de seu corpo, mas ele estava imóvel. Entendi que precisava voltar ao meu lugar. Sem barulho, deitei novamente no meu colchão e, cheio de tesão, mas impossibilitado de qualquer outra coisa, adormeci.
Acordei não sei quanto tempo depois, com algo envolvendo meu rosto. Assustei-me e tentei desvencilhar-me, percebendo estar entre as pernas de alguém. Era meu cunhado, todo limpo agora, mas com o pau duro e saindo pela lateral do short. Estava recostado à parede, com uma das pernas sobre o meu pescoço e a outra dobrada sob si. Pegou minha cabeça pela nuca e conduziu-me ao seu pau. Não disse uma só palavra e eu entendi o que precisava fazer. Abri a boca, que pela primeira vez recebia um pênis, e com a língua, deslizei a pele que cobria a cabeça para o céu da minha boca. Sugava devagar, com medo de fazer barulho. Ele levantou a cabeça e abriu a boca para cima. Com a cintura, fazia movimentos para que seu pau escorregasse pra dentro.
Eu salivava muito, creio que pela falta de prática, mas com a mão direita segurei suas bolas e controlava quanto daquele pau poderia entrar na minha boca, com medo de me dar ânsia. Mas tudo acontecia muito gostoso e penso que a gala que saía de seu pau juntava-se a minha saliva e, bem no centro da minha língua, escorregava quente, até encostar no céu da minha boca.
Ele foi acelerando e segurando com mais força minha cabeça e eu engolia todo aquele caldo e pressionava seu pau em minha língua, como se fosse engoli-lo. Ele parou de se mexer, seu pau ficou muito mias duro e começou a gozar violentamente. A cada jorrada, ele se encurvava sobre mim e me vi preso a sua virilha, com todo o pau dentro da minha boca, sentindo os pelos em meus lábios, enquanto meu nariz cheirava sua barriga.
Ele ficou de quatro, foi tirando devagar seu pau da minha boca, levantou-se e deitou-se em seu lugar. Eu adormeci feliz.
No dia seguinte, ele apenas dava um sorrisinho e se mostrava de sunga para mim, mas até hoje não comentou nada e eu ainda procuro entender o que houve.
Sugestões:
