A TESTOSTERONA DE ADOLESCENTE



A TESTOSTERONA

Sou engenheiro e moro numa cidade do interior de Minas Gerais. Até há pouco tempo atrás, prestava serviços para a prefeitura e atualmente mantenho um escritório em casa para atender aos clientes e desenvolver meus projetos. Minha casa é grande e nos fundos construí a área de lavanderia, minha área de churrasco, um salão para festas e meu escritório. Meu filho de 16 anos me pediu para montar seu computador no salão para poder receber seus amigos e jogarem games em rede. Não me opus e achei a idéia como um motivo de segurança, já que é melhor ter os filhos e seus amigos por perto. Durante o almoço avisei minha esposa de que faria uma visita no período da tarde e ela me avisou que tinha uma reunião na casa de uma amiga. Meu filho de 16 anos acompanhou calado nossa conversa. No caminho para chegar ao meu cliente recebi uma mensagem no celular adiando a reunião. Acabei voltando para casa. Fui para o escritório e me dei conta de que meu filho estava com um amigo no salão ao lado. Não interrompi e fui fazer o meu trabalho. Seu amigo era mais velho, tinha uns 18 anos, era magro e tinha uma bundinha arrebitada que daria muito gosto a um bom comedor de rabos. Com o passar do tempo escutei gemidos e fui investigar o que estava acontecendo. Sem que fosse percebido, olhei pela janela e vi meu filho encostado na mesa, com a bermuda abaixada e sendo chupado pelo amigo, que sempre frequentava a nossa casa, ajoelhado no chão. Meu primeiro instinto foi me mostrar e acabar com a safadeza. Aquilo estava excitante demais e resolvi ficar observando. O menino chupava com gosto a rola do meu filho que estava enorme. Nem mesmo eu imaginava que meu moleque tinha um cacete tão grande. Sua boca envolvia toda a cabeça e o cacete não conseguia ser engolido totalmente. Meu filho gemia e pedia para ser chupado com força. Confesso que estava excitado e meu cacete estava lambuzando toda a minha cueca só de ver a cena que me era presenteada pelos meninos. Meu filho segurava a cabeça do amigo e fodia a sua boca como se fosse uma boceta. Continuei na janela observando toda a cena enquanto tirava meu cacete pra fora pra me masturbar. Meu filho mandou o amigo se levantar e se debruçar na mesa no meio dos computadores, puxou sua bermuda para baixo e ficou acariciando a bunda lisa que estava na sua frente. Senti meu cacete melar toda a minha mão, pequenas gotas de lubrificação eram expelidas, tal era o meu tesão e a minha imaginação corria solta. Vi meu menino lambuzando as mãos com cuspe, lubrificou seu cacete enorme, com um dedo lubrificou o cuzinho do amigo, posicionou seu pau e foi introduzindo. O amigo soltava um “ai” e pedia pra ele colocar tudo. Fiquei orgulhoso ao ver meu filho fodendo o rabo do amigo com maestria. Gozamos juntos. Eu deixando minha porra se espalhar pelo chão encerado do quintal e meu filho, berrando, sem o menor pudor, enterrando fundo sua vara no rabo do seu amigo. Voltei para o meu escritório, me recompus e saí de casa sem ser percebido. Depois e alguns minutos voltei pra casa, toquei a campainha, fiz bastante barulho e fui para o escritório. Meu filho apareceu na porta e me disse que estava no salão com um amigo jogando game. Concordei, fiz cara de desentendido e fiquei trabalhando. Escutava a conversa dos dois no salão, comentando etapas dos jogos, enfim, coisas de meninos. A cena que havia visto não me saía da cabeça e me deixava orgulhoso do meu filho por saber que a sua testosterona falava mais alto . Naquele dia meu serviço não rendeu. À noite, durante o jantar, comentei que os jovens de hoje deveriam ter mais cuidado e usar camisinha quando tivessem relações sexuais. Minha esposa me deu apoio e meu filho disse que sempre levava camisinha na sua carteira. Tentei dar a mensagem mais explícita dizendo que o pior era quando se tinha relação anal. Mais uma vez minha esposa apoiou meu argumento. Meu filho ficou impassível. Os dias se passaram e aquela cena de enrabada que presenciei não saía da minha cabeça. Numa manhã, minha esposa tinha saído para fazer compras e meu filho tinha ido ao clube para fazer natação. Escutei a campainha tocar e, para minha surpresa, o amigo do meu filho queria pegar um disco de games que tinha esquecido no computador. Acompanhei o menino, seu nome era Edgar e no salão, pedi a ele que me mostrasse como o game funcionava, para poder jogar com meu filho. Edgar não se opôs e ligando o equipamento, carregou o game e foi me explicando as diversas etapas e as manhas que deveriam ser utilizadas para ultrapassá-las. Durante a execução de uma etapa ele me falou que tinha visto eu observar pela janela o que tinha rolado entre ele e meu filho. Perdi as pernas, fiquei envergonhado como um adolescente que foi pego fazendo algo errado. Edgar disse que havia me visto pelo reflexo da vidraça e que tinha ficado mais excitado em saber que alguém observava o que estavam fazendo. Disse que não havia comentado nada com meu filho pois gostaria de saber primeiro comigo se eu tinha alguma oposição. Meio gaguejando disse que esse tipo de relação era problema dos jovens e que não tinha nada contra. Edgar, com muita segurança, disse que muitos adultos gostariam de comer o rabo de um menino. Meu sangue estava gelado dentro de mim. Tudo indicava que o amigo do meu filho estava me cantando, com muita coragem, e eu era o alvo principal. Retomei minha postura, respirei fundo e disse que realmente ele era um menino muito bonito. Sua mão tocou minha perna e não reagi. Edgar, com um sorriso safado nos lábios, foi correndo sua mão até chegar no meu cacete. Minha excitação foi imediata. Ele pediu para que eu levantasse e ficasse encostado na mesa. Subjugado, obedeci e vi o menino soltando minha calça, baixando o zíper e pondo meu membro semi endurecido pra fora. Com a mão abriu meu cacete expondo a glande. Chupou até que ficasse totalmente duro. Comentou que meu caralho era maior que o do meu filho e voltou a chupá-lo gulosamente. Aqueles lábios jovens me tocando, a sucção na glande, tudo isso me deixava extremamente excitado. Edgar pediu para que eu comesse seu rabo. Foi se posicionando na mesa, como havia feito com meu filho. Baixei sua bermuda e vi um rabo branquinho, arredondado e muito excitante. Toquei suas nádegas. Eram macias, bundinha de nené, recoberta por pelinhos finos e sedosos. Falei que precisava de uma camisinha. Edgar abaixou e pegou uma no bolso de sua bermuda e me entregou. Vi o látex se esticar no meu cacete e concluí que estava muito excitado. Aumentando a lubrificação da camisinha, coloquei cuspe no meu caralho. Aproveitei o dedo lubrificado e fui introduzindo no rabo do menino. Percebi que não houve resistência e concluí que ele já era bem arregaçado. Enfiei mais um dedo e vi o menino começar a gemer. Fiquei tocando seu cu, sentindo o calor e suas contrações. Edgar gemia e pedia pra eu brincar mais. Fiquei vasculhando aquele rabo por mais algum tempo, dilatando bem a entrada para poder fazer uma penetração rápida. Tirei lentamente meus dedos, posicionei meu cacete e fui enterrando de uma só vez. Vi Edgar soltar um grito de dor e logo em seguida começar a gemer e balbuciar “me come coroa, me faz mulher, me arromba”. Fui fazendo um movimento de vai e vem, às vezes lentamente, observando meu caralho entrar e sair daquele rabo, para logo em seguida bombear com força até o fundo, batendo firme minhas coxas nas suas nádegas. Edgar estava suando e rebolava, forçando sua bunda pra trás para que fosse mais penetrado. Demorei a gozar e deixei o menino satisfeito de tanto foder. Senti contrações de seu anelzinho e vi que estava gozando feito uma donzela. Curti essas contrações uma a uma, sentindo meu cacete ser apertado dentro daquele rabo. Edgar continuou deitado com parte do corpo sobre a mesa, imóvel e arfando feito um animalzinho. Aguardei que relaxasse totalmente e voltei a socar meu caralho até o fundo. Edgar foi suportando o que pôde e começou a me pedir pra gozar. Mantinha minhas estocadas pois conhecia meu limite e queria aproveitar ao máximo aquela foda. Meu gozo saiu longo, a cada ejaculação eu enterrava fundo e o menino gemia, me provocando mais tesão ainda. Estava exausto e fui deixando meu cacete sair lentamente daquele rabo quente e jovem. Edgar se levantou, abaixou na minha frente, tirou a camisinha e ficou chupando meu cacete para limpar todo o esperma que estava em volta. Sua língua era felina e com sua boca me dava chupadas na glande, sorvendo tudo que era possível, me provocando espasmos. Minhas pernas estava tremendo. Sentei no banco ao lado e me recompus. Edgar levantou sua bermuda e sentou ao meu lado. Confessou que nunca tinha dado o rabo pra um coroa e que eu tinha sido maravilhoso e feito ele sentir o maior prazer da vida dele. Meu ego estava alto, me senti o maior comedor da terra diante dos seus elogios. Pediu para que eu não comentasse nada com meu filho e se comprometeu a manter segredo. Fiquei aliviado pois estava me sentindo culpado pelo que tinha feito. Acompanhei Edgar até a porta e ele me disse que voltaria para me ensinar a jogar os games. Ao voltar para o salão vi que o disco que ele tinha vindo buscar estava sobre a mesa. 

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